EXCESSO DE ZELO DO OPARACIONAL.

atraves da fronteira de Vila Verde da Raia. Madrid era o destino,onde o senhor Horta desenhava apresentar o seu trofeu de caça. Relatos da epoca dizem que ao chegar junto do nuclio dirigente do MDLP,
(Movimento Democratico par a Libertaçao de Portugal) o primeiro-tenente foi recebido com espanto e reprovaçao.O comandante Alpoim Calvao,conhecido pela sua ousadia em acçoes militares,tera ficado surprieendido e  o lider do movimento, o entao general Antonio de Spinola, manifestou imediatamente a sua repulsa. Em vez do aguardado aplauso dos doi oficiais, Silva Horta recebeu uma forte reprimenda e ordem de expulsao. A historia entra, entao, no mais completo mistério.Perde-se o rasto ao produto do roubo e ao proprio operacional. Deste o jornal Tal & Qual,diria em 1987, que se encontrava refugiado no Chil,informaçao que a poliicia judiciaria na mesma data disse,nao ter conhecimento, acrescentando,nao existir qualquer pedido judicial no sentido de Silva Horta ser localizado ou de serem emitidos mandados de captura internacionais. A mesma fonte adiantava entretanto, que tambem do produto d roubo nao havia noticia.Apenas boatos. Dizia-se que a coroa da Nossa Senhora da Oliveira, havia sido desmanchada, de forma que as suas esmeraldas fossem vendidas com maior facilidade. Da coroa nem o rasto, como tambem nunca ninguem soube dos 32 metros da meada de ouro puro, do seulo XVIII, do passador de prata,do seculo XIV, do cordao de ouro do seculo XVII, do orilhao de ouro do seculo XVIII ou da cruz de ouro indo-portuguesa do seculo XVII.Tudo peças que foram levadas do Museu Alberto Sampaio naquele dia, 15 de Novembro de 1975.       Misterios por desvendar, foi coisa que nunca faltou, neste pais de boa gente... gente de brandos costumes... que nem sempre se acostuma, aos melhores procedimentos!...

Sem comentários:

Enviar um comentário